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Notícia • 17/12/2024

Em evento, Hugo Motta afirma que a infraestrutura de transportes será prioridade na Câmara

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Declaração foi dada durante evento realizado pela Frente Parlamentar de Portos e Aeroportos para o deputado, favorito para suceder Lira na Câmara dos Deputados

O Deputado Hugo Motta afirma que, se eleito no dia 02 de fevereiro de 2025, terá a pauta infraestrutura como prioridade, ao lado da segurança, saúde, educação, sustentabilidade. “Chegando à presidência, nós não teremos apenas as portas abertas, mas uma avenida inteira aberta para montarmos uma agenda positiva para o setor de infraestrutura logística. Reconheço que o Brasil depende diretamente do setor.” A declaração foi dada durante o almoço oferecido pela Frente Parlamentar Mista de Portos e Aeroportos (FPPA), nesta terça (17).

 

Ele foi recepcionado pelo deputado Paulo Alexandre Barbosa (PSDB-SP), pelo diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Infraestrutura, Mário Povia, por parlamentares membros da frente e convidados, além de mantenedores do Instituto Brasileiro de Infraestrutura. Dentre os presentes, os deputados Júlio Lopes, Adolfo Viana, Flávio Nogueira, Ricardo Ayres, Geraldo Resende e o senador Sergio Petecão.

 

O presidente da Frente Parlamentar Mista de Portos e Aeroportos, Paulo Alexandre Barbosa (PSDB-SP), em seu discurso de abertura do evento, ressaltou todos os esforços e ações da Frente para difundir a relevância da pauta infraestrutura. “Este foi um ano de consolidação da FPPA. Estamos buscando soluções para os gargalos que impedem o crescimento do setor. Esse evento de hoje é prova, pois reconhecemos o papel vital do Congresso nesse processo de aprimoramento dos modais de transporte. Preciso destacar que, com menos de dois anos de existência, a FPPA ficou em quinto lugar, no estudo da instituição Ranking dos Políticos, considerando sua relevância e atuação. Creio que estamos no caminho certo”.

 

Paulo Alexandre Barbosa, que é também primeiro vice-presidente da Comissão de Viação e Transportes (CVT), avaliou o encontro como “extremamente importante para o desenvolvimento do Brasil”, visto que os portos respondem por 96% do comércio exterior brasileiro.

 

Hugo Motta demonstrou completo alinhamento com as prioridades do setor de infraestrutura de transportes e defendeu que o Legislativo deve atuar para dar mais segurança jurídica, ambiente regulatório mais eficiente e menos burocrático para o fortalecimento da relação entre o setor público e o privado. “Sabemos que os desafios passam por mais concessões, mais leilões, mais outorgas. Não há como pensar uma infraestrutura de um país do tamanho do Brasil se não tivermos investimento privado. Também é responsabilidade do Congresso trazer um ambiente estável, defendeu o parlamentar”.

 

Demais declarações - Hugo Motta

 

“Nós precisamos trazer segurança jurídica, previsibilidade para quem quer vir investir no Brasil. Sabemos que não faltam oportunidades de norte a sul. Mas o Brasil tem muito o que avançar. Queria aqui na minha condição assumir um compromisso. Quero ao seu lado do Presidente da Frente, Paulo Alexandre Barbosa, montar uma agenda de país com o protagonismo do congresso nesse sentido. Eu tenho estado em reuniões, com deputados, por unidade federativa, discutido constantemente os pontos que o Congresso pode protagonizar, e a infraestrutura logística é um desses pontos que colocamos ao lado da segurança, da saúde, da educação, da sustentabilidade, do agro.”

 

“Nós temos um desafio nessa área e vejo que, dialogando com a Frente, com a Comissão de Viação e Transportes, podemos montar uma agenda positiva, ouvindo o setor para que o Brasil possa se tornar cada vez mais atrativo no sentido de melhorar nossa logística e, com isso, estarmos atacando na veia. Isso é injeção na veia de geração de empregos, que é o que acontece quando se investe em infraestrutura.”

 

“Sabemos que os desafios passam por mais concessões, mais leilões, mais outorgas. Não há como pensar uma infraestrutura de um país do tamanho do Brasil se não tivermos investimento privado. Também é responsabilidade do Congresso trazer um ambiente estável.”