Paulo Alexandre Barbosa se reúne com moradores do Macuco e reforça compromisso com direitos da comunidade durante obras do Túnel Santos-Guarujá

O deputado federal Paulo Alexandre Barbosa esteve no bairro do Macuco, em Santos, para uma importante reunião com os moradores da região sobre os impactos das obras do Túnel Santos-Guarujá, especialmente no que diz respeito às desapropriações previstas para a realização do projeto. O encontro ocorreu no Centro Comunitário do Macuco e reuniu dezenas de famílias preocupadas com o futuro de suas moradias.
Paulo Alexandre deixou claro seu compromisso em defender os interesses da população local, sem abrir mão da importância estratégica da obra para a mobilidade urbana e o desenvolvimento regional. “O túnel é importante para Santos, para a Baixada Santista e para o Brasil. Mas os direitos dos moradores do Macuco, que vivem aqui há tantos anos, precisam ser respeitados e preservados. Esse é o meu compromisso”, afirmou o deputado.
Desde o início do projeto, Paulo Alexandre tem atuado em Brasília e junto ao governo do Estado de São Paulo para garantir que a construção do túnel ocorra com responsabilidade social e planejamento. Durante a reunião, ele comunicou que, após diálogo com o governador Tarcísio de Freitas e o prefeito Rogério Santos, ficou definido que a Prefeitura de Santos instalará um escritório técnico no próprio bairro, com engenheiros, peritos, arquitetos e advogados à disposição dos moradores para garantir suporte nas negociações e esclarecimentos.
O progresso, muitas vezes, impõe desafios ao Poder Público. Neste caso, a desapropriação de imóveis é uma delas. Dessa forma, mesmo ciente de que o valor de uma indenização não substitui o valor sentimental e as memórias que uma casa é capaz de guardar, o deputado age com transparência e assume o compromisso com as pessoas diretamente afetadas pelo trajeto do túnel de que nada será em vão.
Ele destacou que continuará acompanhando de perto cada etapa da obra, cobrando que a execução do projeto ocorra com diálogo, planejamento e sensibilidade social. “Queremos o túnel, sim, mas queremos que ele chegue sem causar sofrimento. Vamos construir juntos uma solução justa e humana para todos”, completou.